Dia 1: Porto - Ponte de Lima
a lés, o que tornou esta parte um pouco chata, mas com a ajuda das setas amarelas lá se ía percorrendo o caminho, passando por diversos locais que só provam o é belo o norte do nosso país, só peca o estado das águas do rio Ave.
previsto para o almoço, onde o Adelino e o Anselmo já tinham providenciado atempadamente o local para um belo repasto. De salientar a grande festa que desenrolava nesta cidade, grande con
fusão nas ruas.
es já referidas, não foi muito fácil voltar a retomar o caminho, tamanha era a confusão que não permitia dislumbrar as setas. Note-se que o caminho foi feito sem qualquer GPS, sempre através das setas e mais tarde das vieiras. Pelas 17:30 já se percorriam terras de Ponte de Lima, chegando com cerca de 90 kms efectuados, l
ocal onde estava marcada a dormida na Pousada da Juventude. Após as verificações técnicas às máquinas e um belo banho quente, procurou-se um restaurante para a refeição já merecida, onde o Paulo Jorge se juntou a nós, pois durante o primeiro dia não lhe foi possÀs 05:30 da matina já alguns se encontravam de pé, pois a hora prevista para o início da segunda jormada era à 7.00 horas o que se cumpriu na integra.
ndo dia era o mais temido pois a altimetria do percurso não era muito favorável, e a imponente Serra da Labruja, estava no caminho, e ta
l como os diversos relatos já efectuados, após a ponte constituída por duas vigas de ferro, aí começa a dureza do caminho. Com maior ou menor dificuldade, todos os companheiros ultrapassaram as dificuldades impostas pelo relevo, fazendo uma pausa na Cruz dos Mortos, para cumprir a tradição da colocação de uma pedra e para as fotos da praxe e há que
voltar ao caminho pois o relógio não pára. Chegados a Valença a malta fez mais uma pequena paragem para recarregar baterias, e lá se passou
a ponte para invadir terras de "nuestros hermanos".
caminho pois a o almoço já estava marcado em Porriño.Mais uma jornada terminada, foi só acondicionar os nossos pertences no Hotel e p
O "dia da consagração", pelas 6:00 horas da matina já a malta estava a pé, e após as
verificações e preparativos para a jornada, lá fomos à procura de um sítio para o pequeno Por vol
ta das 13:00 horas já se avistavam ao longe as torres da Catedral de Santiago, daí até à nossa chegada foi um pequeno salto, às 14:00 horas a plaza era nossa. Após as fotos Este relato não poderia ser concluído sem um agradecimento especial ao Adelino, pois sem a ajuda dele certamente as coisas não correriam tão bem, e para além da grande paciência que teve com malta, e não esquecendo igualmente o Luís de Farminhão, que nos emprestou a sua carrinha, e também os nossos "motoristas" Sr. Emídio e o Sr. Virgilio que nos providenciaram o regresso.
E acima de tudo, queria prestar a homnagem a todos os companheiros, que durante estes 3 dias, se portaram verdadeiramente como companheiros havendo um grande espírito de entreajuda e motivação entre todos, Parabéns a todos e obrigado pela extraordinária aventura proporcinada.
Paulo Jorge, Paulo Roberto, Fernando Jorge, Jorge Miguel, Orlando Gomes, Pedro Madeira. José Fernando. José António, Rui Almeida
Mais fotos: http://picasaweb.google.pt/grupo.bttmf/PortoSantiago?feat=directlink
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